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PARA ler e PENSAR...

Site ​​​de alta tecnologia ajuda turistas portadores de deficiência: O sistema de mapeamento digital utilizado pelo site de turismo inclusivo “Wheel the World” disponibiliza o acesso a informação acerca de hotéis e outros produtos turísticos, em mais de 25 países/destinos. Os utilizadores podem personalizar os seus perfis e, através desse processo, obterem informações sobre múltiplos aspectos, como sejam, a existência de sinalética em braile, de meios de transporte adequados, da altura das camas ou da infra-estrutura para a circulação de cadeiras de rodas. Vale a pena acrescentar que todos os elementos que ali constam são introduzidos por mais de 200 voluntários que se encontram espalhados pelo Mundo. (30.05.2022)

Está já a planear as suas férias em 2025? Que tal considerar o espaço sideral?: Uma startup americana denominada Orbital Assembley Corp. afirma ir abrir o primeiro hotel no espaço sideral em 2025, com capacidade para acolher 28 hóspedes. Esta empresa está a promover a Pioneer Space Station como sendo a primeira estação espacial privada habitável que vai orbitar a Terra e já promete uma versão posterior capaz de acomodar mais de 400 (!) ocupantes (entre pessoal e clientes). (23.05.2022)

Google com cada vez mais soluções para quem quer viajar: Esta multinacional tecnológica está apostada em facilitar a vida aos viajantes e, com isso, entrar no negócio turístico. Foi com esse intuito que veio recentemente apresentar a disponibilização de várias novas ferramentas com o objectivo de ajudar quem deseja viajar a poupar tempo e dinheiro. De entre elas destaca-se uma funcionalidade de alerta para a baixa de preços de voos e uma ferramenta que facilita a procura de alojamento e outras atracções no destino pretendido. (16.05.2022)     

Empresas turísticas cada vez mais empenhadas em estreitar a ligação com o Cliente: É um facto que a esmagadora maioria das empresas turísticas está totalmente apostada em elevar a fasquia e adicionar uma crescente personalização aos seus produtos e serviços, de modo a aprofundar a sua relação/ligação com os Clientes. Não espanta por isso que muitas tenham aproveitado a “pausa forçada” motivada pela pandemia para melhor tentarem compreender as preferências dos consumidores, de modo a elevarem os níveis de customização que oferecem. A título de exemplo, muitos hotéis já começam a gravar as iniciais dos nomes dos seus hóspedes nas fronhas das almofadas, que estão nas camas dos quartos. (09.05.2022)       

Ser ecológico e prová-lo, é o que os turistas exigem: O mais recente inquérito levado a cabo pela empresa de estudos de mercado Global Data demonstra uma categórica exigência dos consumidores por sustentabilidade ecológica – e transparência acerca da mesma – nas diferentes actividades turísticas. Esta conclusão está respaldada no facto 75% dos respondentes à sondagem realizada terem afirmado que acreditam que selos de garantia e outras formas de certificação quanto às emissões de carbono, combate ao desperdício e poupança de energia, deveriam ser obrigatórios para as empresas e produtos turísticos. (02.05.2022)

Investidores mostram-se confiantes no sector hoteleiro: A fazer fé nos indicadores que nos chegam do outo lado do Atlântico, mais propriamente dos EUA, o sector hoteleiro está em franca recuperação depois dos vários reveses que sofreu nestes dois anos de pandemia, com os investidores a gastarem um pouco mais de 12,5 mil milhões de dólares na aquisição de unidades, só no primeiro trimestre deste ano facto que, de acordo com a consultora internacional CoStar Group, são o valor mais alto para o período, desde 2016. Já a consultora de investimentos Real Capital Analytics considera que tem havido uma valorização deste tipo de activos de 18%, ano após ano. (26.04.2022)     

Que comodidades num hotel são mais valorizadas pelos hóspedes?: De acordo com uma lista compilada pelo motor de reservas hoteleiras Hotel Engine, as principais comodidades/facilidades de um hotel que, nos dias de hoje, figuram de entre as consideradas como sendo as mais apelativas pelos clientes, são: check-in feito pelo próprio; produtos de higiene pessoal amigos do ambiente; facilidade em acolher animais de estimação; máquina de café expresso no quarto; e, acesso a uma portaria digital. Não espanta por isso que muitos hotéis comecem a sentir uma grande pressão para se manterem a par destes requisitos, já que a concorrência cada vez é maior. (20.04.2022)

 

O que querem os turistas nas viagens de luxo: É certo que, nos últimos anos, viajar mudou bastante, mesmo quando se fala em viagens de luxo. Por isso, é natural que as preferências dos turistas deste segmento também se tenham alterado. Assim, e de acordo com vários estudos e especialistas os aspectos actualmente mais valorizados são: melhor qualidade do sono durante as férias; realizar itens que constem da lista de desejos; maior preocupação com tudo o que esteja relacionado com a saúde e o bem-estar; e, ser sustentável. Não é pois de admirar que as empresas turísticas tudo estejam a fazer para corresponderem aos desejos deste importante segmento da procura. (13.04.2022)   

Piratas informáticos vêem o Turismo como uma mina de ouro: À medida que a globalidade das empresas e dos negócios turísticos se vão digitalizando, também se expõem – a si e aos seus clientes – aos “amigos do alheio” que vagueiam pelo ciberespaço. É bom ter-se presente que as bases de dados geradas pelas actividades turísticas são extremamente apetecíveis, dada a imensidão de informação pessoal que contêm, o que aumenta o risco de ciberataques. Por este motivo, a retoma do Turismo deverá ser acompanhada por investimentos crescentes em cibersegurança, nomeadamente em tecnologia e formação profissional, apesar dos mesmos não serem baratos… (04.04.2022)      

Chegou o momento do cara a cara: Um recente estudo elaborado pela American Hotel & Lodging Association demonstra que 77% dos viajantes/turistas de negócios e 64% dos americanos empregados estão mais do que decididos a retomarem as suas viagens de trabalho. Este expressivo resultado deve-se, na opinião dos dirigentes daquela entidade associativa, ao facto dos últimos dois anos de reuniões virtuais e de restrições ao acto de viajar terem contribuído para menosprezar a importância das deslocações para reuniões de trabalho pessoais e o valor do contacto presencial para e na concretização dos negócios. (25.03.2022)

Leitura a seco: Não. Não se trata de uma nova forma de manter os livros limpos, mas antes de os desfrutar e preservar quando em férias, estando perto ou mesmo dentro de uma piscina, sem que o papel fique engelhado, salpicado ou com marcas de gordura do protector solar. No Estado americano da Florida, o grupo hoteleiro The Keys Collection pensou seriamente neste problema e encontrou uma solução que, de imediato, colocou em prática nas suas unidades, passando a disponibilizar obras dos mais consagrados autores em… polipropileno, um material que tem o peso e a textura do papel… só que é totalmente à prova de água. Assim, perto das piscinas dos seus hotéis existem agora livrarias ao dispor dos hóspedes, que podem seleccionar o livro que pretendem ler à volta, à borda ou mesmo dentro (literalmente) de água. (18.03.2022)    

Na Rússia os hotéis de luxo (para já) não fecham: Apesar da guerra, da crise e da esmagadora maioria das cadeias hoteleiras internacionais ter suspendido os seus investimentos na Federação Russa, o facto é que a maior parte dos hotéis de 5 estrelas continuam a operar, embora sem quaisquer hóspedes estrangeiros. Não obstante este dado para já objectivo, sabe-se que a porção maior das unidades que são pertença ou geridas debaixo do “guarda-chuva” de marcas globais, estão a monitorizar de perto a evolução da situação, de modo a aferirem da viabilidade de se manterem em operação no país. (14.03.2022)   

Tempos difíceis diminuem o desdém pelas reconversões hoteleiras: As transformações, mudanças, readaptações e alterações que muitos hotéis, um pouco por todo o Mundo, têm necessidade de fazer para “voltarem” ao negócio, estão a tornar-se num “filão” junto das empresas de construção civil, outrora bastante avessas a aceitarem este tipo de trabalhos. Os motivos que estão na origem desta súbita corrida “à reconversão” devem-se, principalmente, ao facto de existir um crescente número de unidades hoteleiras em situação periclitante (e por isso com urgência de se reposicionarem no mercado), aos crescentes custos dos materiais (quanto mais tarde a obra for realizada, mais cara sairá) e às limitações provocadas quer pela falta de mão-de-obra com que a actividade turística se debate, quer pelas incertezas das cadeias de abastecimento (fazendo com que o enceramento ou funcionamento parcial por estas razões, seja aproveitado para fazer as transformações). Como que a corroborar esta esta situação basta ter-se em conta que 21% das aberturas feitas pela Marriott International nos últimos anos e um terço do acréscimo de unidades feito pela Hilton Hotels até ao final do ano passado, foram realizadas na sequência deste tipo de intervenções. (07.03.2022)        

Hotéis independentes com crescente popularidade: É opinião maioritária entre os especialistas que os grandes factores de crescimento dos denominados hotéis independentes são a sua exclusividade e a ambiência específica e culturalmente delicada que oferecem. Os turistas preferem (querem!), cada vez mais, autenticidade, personalização e experiências únicas de alojamento, que é exactamente para o que estas unidades foram concebidas e têm para oferecer. Contrariamente às cadeias hoteleiras, os hotéis independentes têm plena liberdade para expressar a sua própria personalidade e dela tirarem o devido partido. (25.02.2022)       

Americanos ansiosos por gastar… e viajar: Esta é uma constatação partilhada pela grande maioria dos líderes das maiores empresas turísticas norte-americanas, na sequência do levantamento progressivo das restrições para controlo da pandemia que se está a verificar. Dizem eles que, por este motivo, os americanos estão a começar a sair de casa para viajar, para se entreterem ou, mesmo, simplesmente para jantar fora, facto que é comprovado pelo acréscimo da actividade empresarial sentido num vastíssimo e crescente conjunto de sectores. E mais, depois dos confinamentos de 2020 e, parcialmente, de 2021, nota-se que os consumidores estão a viajar e a gastar com desejo de “vingança”, isto é, menos comedidamente, sobretudo os que possuem maior poder de compra. (21.02.2022)    

Líderes hoteleiros prevêem aumento de reservas nas cidades: De acordo com os dirigentes das unidades que integram a Global Hotel Alliance – a maior aliança mundial de marcas hoteleiras –, o segmento do denominado turismo urbano vai recuperar até cerca de 75% do nível que atingiu antes da pandemia (2019), durante o corrente ano. Contudo, advertem para algumas alterações no comportamento dos consumidores que, doravante, darão preferência a “novas” comodidades, como sejam a possibilidade de realização do check-in online ou a desmaterialização da chave de acesso ao quarto. (14.02.2022)   

Tendências do ano para a hotelaria: Na opinião da generalidade dos especialistas há algumas tendências que irão a marcar o corrente ano junto do sector hoteleiro. De entre elas, destacam-se como mais importantes: a crescente aceitação de animais de estimação; uma maior ênfase na área do bem-estar; e uma especial atenção em tudo o que estiver relacionado com a higiene e a ecologia. Num plano ligeiramente inferior estará o desenvolvimento das áreas de bar, não obstante o aumento dos cuidados a ter com a saúde, nomeadamente no que respeita ao consumo de álcool, e a interacção com as comunidades locais, particularmente no posicionamento dos hotéis como pontos de convívio das pessoas que nelas residem. (07.02.2022)

Viagens veganas vão tornar-se muito populares: Cada vez há um maior número de consumidores que optam por um estilo de vida mais saudável… e mais sustentável. Não é por isso de estranhar que essa tendência também se reflicta no que respeita às preferências por produtos e serviços turísticos onde, por exemplo, a componente animal não marque presença. O resultado deste comportamento é o crescente número de hotéis e restaurantes que incluem propostas veganas e vegetarianas nos seus menus ou oferecem quartos e espaços decorados sem qualquer componente em pele ou penas. (28.01.2022)

Serviços remotos ajudam a disfarçar a falta de trabalhadores: Muitas empresas turísticas, particularmente no sector do alojamento, estão a recorrer a prestadores de serviços remotos (“call centers”) como forma de disfarçarem a falta de pessoal com que se debatem, tirando partido das crescentes soluções tecnológicas – principalmente das Apps – que possibilitam aos clientes um contacto mais directo com os seus vários departamentos. Assim, não é de estranhar que um hóspede ligue ou envie uma mensagem de texto para a recepção e, sem saber, seja atendido bem longe da unidade hoteleira onde se encontra por um colaborador ou, até, por um robô de conversação (“chatbot”). (24.01.2022)       

 

Nova plataforma de reservas do Turismo de Barbados pode servir de exemplo: Com o objectivo de revitalizar a actividade turística e, muito principalmente, recuperar das perdas sofridas por causa da pandemia, a Autoridade Nacional de Turismo de Barbados lançou uma plataforma online de reservas (BookBarbados.com) dos produtos e serviços turísticos que aquele pequeno país das Caraíbas tem para oferecer, a qual inclui, entre outras, a possibilidade de marcação de alojamento (hotéis e alojamento local) e excursões, disponibilizando ainda recomendações de influenciadores locais sobre o que pode ser feito no destino por quem o visita. Se a moda pega… (17.01.2022)

Os principais riscos de segurança num hotel resultam de necessidades operacionais: O sistema wi-fi cujo acesso é disponibilizado aos hóspedes, as várias contas em redes sociais e a grande diversidade de fornecedores representam, presentemente, os maiores pontos fracos no que respeita à segurança – nas suas múltiplas vertentes – de qualquer unidade hoteleira. Não é por isso de estranhar que a maior parte dos peritos no assunto os considere como sendo os factores de maior risco num hotel. Apesar de se contarem entre muitos outros, eles demonstram na perfeição o verdadeiro dilema com que o sector se confronta, já que embora sejam os que causam maiores desafios de segurança são, simultaneamente, imprescindíveis para dar corpo a uma escorreita operação. (10.01.2022)       

Nunca tinha sido vista uma pirâmide de copos de champanhe tão grande: Sim. É exactamente o que acabou de ler. O feito esse cabe por inteiro ao hotel Atlantis, The Palm, no Dubai, que estabeleceu um novo recorde mundial, reconhecido pelo "Guiness”, ao construir uma “torre” com precisamente 54.740 (!!!) copos de champanhe, para saudar a chegada de 2022. A frágil estrutura de, aproximadamente, 8,23 metros de altura demorou pouco mais de 55 horas a ser erigida. Resta acrescentar que todas as taças de cristal utilizadas irão agora ser recicladas por um mestre vidreiro, que as transformará de modo a integrarem a palamenta usada naquela unidade hoteleira continuando assim, embora noutras formas, ao serviço dos seus hóspedes. (06.01.2022)

 

Alerta de inflação: De acordo com um recente documento publicado pelo Ministério do Trabalho dos Estados Unidos da América, os preços praticados pelo sector do alojamento daquele país têm contribuído fortemente para o disparar da taxa de inflação que se está a verificar. Segundo os dados apresentados as tarifas de alojamento, nomeadamente na hotelaria, subiram 25,5% (!), desde Novembro de 2020. Num outro documento, o mesmo organismo estima um aumento de 13% para o próximo ano. Este é um aviso a ter consideração e sobre o qual valerá a pena pensar nas consequências que o mesmo poderá provocar do lado de cá do Atlântico… (17.12.2021).

Hotéis vão deixar de ter uma concepção generalista: A grande maioria dos designers de estabelecimentos de alojamento é de opinião que os hotéis do futuro vão ser construídos de forma diferente e operar de modo diverso dos actuais, passando a ter um maior ênfase na tecnologia e em corresponder às necessidades e expectativas dos hóspedes. Por estas razões os seus espaços irão ser concebidos para combinarem a tradicional hospitalidade, com um local de trabalho e ponto de elevada conectividade, de modo a conseguirem acolher tanto turistas, como locais. (13.12.2021)  

Unidades hoteleiras começam a reinventar-se: Uma das consequências da pandemia tem sido a forma como obrigou – e obriga! – as empresas do Turismo a inovarem, a procurarem novas propostas de afirmação junto dos consumidores e a adaptarem-se aos “novos tempos”… e tendências. Por isso, não espanta que muitos hotéis estejam a fazer profundas reconversões dos seus espaços, nomeadamente aumentando a dimensão das suas áreas públicas, visando a criação de condições para acolherem mais e melhor os hóspedes em regime de trabalho remoto, em viagem de negócios ou mesmo os nómadas digitais. A contrapartida é que a dimensão dos quartos está a diminuir! (07.12.2021)

Agentes turísticos temem mais a reacção dos Governos do que a nova variante: Um pouco por toda a parte a nova mutação do vírus SARS CoV-2 – a Ómicron – está, naturalmente, a aumentar o receio de todos quantos estão ligados ao Turismo. No entanto, e principalmente no que respeita às empresas, o maior factor de preocupação não incide tanto sobre a gravidade infecciosa da nova estirpe mas, antes, sobre as medidas exacerbadas que os Governos já começaram a implementar, sem aguardarem pela análise da comunidade científica, pois tal pode comprometer a retoma da actividade turística que, paulatinamente, se vinha a verificar, em razão das restrições às viagens que, de imediato, foram adoptadas. (30.11.2021)

Cozinhas “fantasma” um (novo) negócio resultante da pandemia: São incontáveis as inovações no Turismo que estão a resultar da pandemia e da consequente necessidade de optimizar operações, reduzir gastos e, principalmente, dar prioridade à relação com o consumidor. Um desses muitos exemplos – e que está a ter grande sucesso ! – é o aparecimento de empresas cuja actividade é serem (literalmente) as cozinhas de hotéis e restaurantes, fornecendo-lhes refeições prontas a serem finalizadas e personalizadas, de modo a que estes possam ter mais tempo para dedicarem aos clientes, com a vantagem adicional de diminuírem os seus custos de investimento, de funcionamento e, também, de pessoal. Nalguns casos, sobretudo quando há proximidade física, este serviço pode ainda incluir uma carta de “room service”. Nem mesmo a obrigação de tal implicar a adesão a uma terminada tipologia de menus/gastronomia relativamente limitada está a impedir a rápida expansão deste (novo) tipo de negócio. (17.11.2021)          

 

Falta de colaboradores no Turismo pode vir a aumentar: O enorme problema de falta de mão-de-obra com que todos sectores da constelação turística se deparam, afinal pode ainda tornar-se maior. É que vários estudos e análises publicadas nas últimas semanas revelam que entre 35 a 40% dos trabalhadores das actividades turísticas estão a considerar despedirem-se e procurarem outras áreas para trabalharem, nos próximos dois meses. A confirmar-se esta situação, que agravaria as actuais carências de pessoal sentidas pelas empresas, a mesma ocorreria em simultâneo com a próxima quadra natalícia, onde se espera um considerável aumento dos fluxos turísticos, podendo pôr em causa a qualidade dos serviços prestados e, nalguns casos, o normal desenrolar das operações turísticas. (10.11.2021)

 

Americanos elegem a Europa como destino preferido para o Verão de 2022: De acordo com a informação veiculada por algumas das principais cadeias hoteleiras mundiais, o número de reservas que estão a receber para o próximo Verão é muito similar ao registado em 2019, para além de constatarem que o tempo médio das estadas também está a alongar-se, rondando já os 7 dias. De todos os destinos a Europa emerge como sendo o preferido pelos turistas norte-americanos, facto ao qual não será estranho o aumento da oferta de lugares de avião a que se está a assistir, principalmente para a Noruega, Espanha e Portugal. (05.11.2021)

Canal HORECA cada vez mais focado na melhoria da qualidade do ar nos estabelecimentos: Uma das consequências da presente pandemia foi uma progressiva, mas cada vez mais significativa, preocupação por parte dos clientes sobre a qualidade do ar que os diferentes estabelecimentos turísticos lhes disponibilizam, nomeadamente hotéis e restaurantes, o que tem motivado com que estes últimos tenham começado a instalar sistemas de ar-condicionado de última geração – alguns com desempenho mínimo idêntico aos utilizados por hospitais (!) –, de modo a não só melhorarem a qualidade do ar que oferecem nos seus espaços interiores como, também, a tirarem partido desses investimentos, transformando-os adicionalmente em argumento de venda e factor de atractividade. (01.11.2021)

 

Canadá põe em prática Plano de Recuperação do Turismo: Atento o estado de fragilidade apresentado pela esmagadora maioria das empresas canadianas que actuam nos diferentes sectores que integram a constelação turística, na semana passada o Governo daquele país pôs em acção um enorme plano de ajuda a todas quantas apresentem, na média nos últimos 12 meses, quebras de receita iguais ou superiores a 40% e, cumulativamente, que o valor desse decréscimo se mantenha durante o corrente mês de Outubro. Este programa de recuperação do tecido empresarial turístico consiste num apoio a fundo perdido que vai até 75% dos custos com salários e rendas. (25.10.2021)

 

Empresas turísticas adaptam-se a um novo ambiente económico: Os agentes económicos do Turismo estão a introduzir alterações à sua forma de actuação por força da resposta que são forçados a dar perante um ambiente (ainda) moldado pelos efeitos da pandemia no qual: a mão-de-obra é escassa; o segmento de negócios ainda está longe da retoma desejada; e novas fontes de receita tornam-se, mais do que necessárias, imperativas. Muitos estão a criar ou a melhorar programas de fidelização, enquanto outros optam por alargar a sua oferta com serviços adicionais… que passam a cobrar. (20.10.2021)

Falta de mão-de-obra no Turismo norte-americano atinge o pior nível de sempre: Neste período de “quase” pós-pandemia as diferentes actividades turísticas estão a debater-se com uma enorme escassez de mão-de-obra, não apenas na Europa mas, também, na América do Norte e, em particular, nos EUA. A comprovar esta realidade está o indesejado recorde registado em Agosto passado naquele país, onde 892.000 (!!!) trabalhadores despediram-se dos seus empregos. Os inquéritos efectuados pelas autoridades federais apuraram que as principais razões para o sucedido foram: o mau tratamento por parte de clientes e chefias e salários insatisfatórios. (14.10.2021)

 

Hotéis de serviço completo são os preferidos dos investidores: De acordo com a empresa de análise de investimentos imobiliários Real Capital Analytics, quanto mais serviços e facilidades um hotel ofereça aos seus hóspedes mais atractivo se torna junto daqueles que desejam investir neste tipo de propriedades, dado que apenas têm expectativas de retorno do capital a longo prazo. A sustentar esta afirmação está o facto de, só nos EUA, terem sido investidos cerca de 11,1 mil milhões de dólares neste tipo de unidades, nos 8 primeiros meses de 2021, o que representa um aumento de 244% se comparado com o período homólogo em 2020. Tal indicia ainda um assinalável nível de confiança na retoma do Turismo de Negócios, uma vez que esta tipologia de hotéis está tradicionalmente bem posicionada neste segmento. (06.10.2021)     

 

Arábia Saudita aposta no Turismo: A ascensão do Reino da Arábia Saudita como mercado profundamente empenhado em captar investimento turístico, tornou o país no centro das atenções da 17ª edição da “Arabian and African Hospitality Investment Conference” que recentemente se realizou no Dubai (EAU) onde, é bom referi-lo, estiveram fisicamente presentes cerca de 800 delegados. De acordo com o anúncio aí realizado pelo Vice-Ministro do Turismo saudita, a ambição daquele Estado do Médio Oriente passa por, nos próximos 10 anos, tornar-se num dos cinco principais destinos turísticos do Mundo, propondo-se receber em 2030 qualquer coisa como 100 milhões de visitantes, empregar 1 milhão de pessoas directamente no Turismo e fazer com que a actividade represente 10% do PIB do país, nessa altura. (28.09.2021)      

De volta ao passado… no futuro: Muitos turistas saturados da pandemia optam por soluções que há muito tinham deixado de estar no topo das suas preferências, como é o caso dos “resorts” destino, com uma oferta “tudo-incluído”. Esta (re)conquista de popularidade por parte deste tipo de produto turístico fica em grande parte a dever-se à necessidade de alívio provocada pela pandemia, à qual acresce a consciência de segurança sanitária, motivada pela diminuição das interacções a ter, e a uma maior comodidade, devido à drástica diminuição das múltiplas reservas a efectuar para a realização de uma mesma viagem, como vinha sendo prática até ao início do ano passado. (22.09.2021)   

Na ressaca da pandemia os serviços de limpeza na hotelaria estão a mudar: À medida que vamos superando a pandemia, uma das consequências mais visíveis no sector da hotelaria é o progressivo abandono dos serviços de limpeza diária (“housekeeping”), tornando-os mais espaçados no tempo ou apenas a solicitação do cliente, de modo a diminuir as interacções pessoais, por um lado, e a suprir as carências de pessoal com que se estão a debater, por outro lado. Esta situação tem levado muitos especialistas a manifestarem a sua surpresa, pois não era previsível que o tradicional housekeeping passasse a fazer parte dos serviços opcionais disponibilizados por um hotel, para além de esta ser uma situação que poderá acabar por dar uma imagem negativa a quem viaja com menos frequência. (17.09.2021)   

 

A retoma das viagens de negócios no mercado norte-americano será lenta: O suspiro de alívio que se ouve um pouco por todo o Mundo no que respeita a um futuro próximo com menos viagens de negócios, é um som horripilante para a comunidade turística, já que ele significa uma retoma mais (muito mais!) lenta, deste importante segmento de viagens. Um exemplo muito concreto que vem confirmar esta afirmação, é o espelhado num recente inquérito desenvolvido pela consultora multinacional Deloitte junto dos principais agentes turísticos dos EUA especializados em business travel, que projectam gastos totais no último trimestre deste ano a rondar os 25 a 35% do valor realizado em 2019 e apenas 65 a 80% daqui a um ano, ou seja, no quarto trimestre de 2022. (13.09.2021)    

Recrudescimento da pandemia afecta o mercado norte-americano: De acordo com um relatório elaborado pela American Hotel & Lodging Association e pela empresa de inteligência de dados e pesquisa de mercados “Morning Consult”, a variante Delta do vírus SARS CoV-2 está a apresentar-se como um sério revés à retoma da actividade turística que se vinha verificando nos Estados Unidos da América (EUA), desde o final do ano passado e do início do processo de vacinação, seja pelo aumento do número de infecções, seja pela estagnação do processo vacinal. De entre os vários indicadores aí apontados, destaca-se uma redução de quase 70% das viagens de negócios previstas, a qual está directamente ligada ao surto que presentemente o país atravessa. (08.09.2021)   

 

O Turismo do futuro vai ser judicioso e sustentável: Vários estudos publicados nos últimos meses apontam que a evolução da actividade turística vai passar por uma melhoria da oferta das experiências através da sua capacitação digital. Apesar dos turistas estarem disponíveis para gastarem acima de mais 10% nas suas viagens devido à sustentabilidade dos diferentes produtos e serviços, o facto é que os melhores destinos darão um passo em frente e terão uma oferta intrinsecamente sustentável, incorporando a tecnologia utilizada pelas (novas) cidades inteligentes. (02.09.2021)

Hotel na Noruega pode tornar-se numa referência ambiental futura: Os proprietários/promotores do Svart hotel, presentemente em construção perto de um dos mais antigos glaciares da Noruega, acreditam que ele pode tornar-se num “caso de estudo” no que diz respeito ao Turismo sustentável, quer pela sedução do destino que propõe quer, sobretudo, por tratar-se de uma unidade totalmente voltada e concebida com a ecologia e os impactos ambientais em mente. Entre as muitas novidades que irá apresentar, conta-se a produção da própria de energia e uma eficiência no uso da mesma cerca de 85% inferior à de um hotel convencional. (20.08.2021)

O Turismo é a actividade económica mais atingida pela fraude online: De acordo com um estudo desenvolvido pela empresa multinacional de informações de crédito “ TransUnion”, a actividade turística está a ser o alvo prioritário dos cibercriminosos que, em particular, têm visado as áreas mais ligadas ao lazer, às viagens e ao jogo. De entre os vários parâmetros que sustentam este alerta, encontra-se o impressionante crescimento à escala global de 155,9% em tentativas de fraude online, registado na comparação homóloga do segundo trimestre (2021/2020) para estes sectores, enquanto o aumento das alegadas intrusões para todas as demais áreas da economia se situou num valor cerca de dez vezes inferior, ou seja, em 16,5%. (16.08.2021)

Novas estratégias de F&B (food and beverage) para o novo normal: Encontrar alternativas aos tradicionais buffets, inovar as áreas/espaços de comidas e bebidas e criar planos de contingência para precaver surtos de CoViD-19 entre o pessoal, são algumas das tarefas presentemente tidas como prioritárias por qualquer gestor de F&B, as quais acrescem à necessidade de continuar a apresentar uma gastronomia que cative clientes e ao desafio de ultrapassar a actual faltas de colaboradores qualificados que se faz sentir. (11.08.2021)   

Raça e inclusão entre as novas tendências dos turistas: Muitos analistas de Turismo e conselheiros de viagens têm vindo a constatar um aumento consistente nas prioridades dos turistas quando decidem planear uma viagem ou escolher um destino, sobretudo em dois “novos” aspectos: raça e inclusão. A título de exemplo, nos Estados Unidos da América uma parte significativa da comunidade afro-americana prefere agências de viagens ou hotéis detidos por empresários(as) de raça negra, ou escolher como propósito da sua viagem a visita a locais relacionados com as suas raízes étnicas. (06.08.2021) 

 

Olimpíadas sem público deixam vazia hotelaria japonesa: Estima-se que 1 milhão de quartos de hotel tenham sido cancelados devido à exclusão de espectadores dos Jogos Olímpicos que estão a decorrer em Tóquio, facto que deitou por terra a esperança que este megaevento assinalasse a retoma da actividade turística no país. Vale a pena recordar que, de acordo com informação tornada pública pelo Ministério das Finanças japonês, só o sector hoteleiro investiu qualquer coisa como 13,7 mil milhões de dólares na requalificação das suas unidades, entre 2017 e 2019, valor que representa um crescimento de 50% se comparado com o despendido no período homólogo (2014-2016) com a mesma finalidade. (30.07.2021)       

Cadeias hoteleiras acentuam aposta nos alugueres de curta-duração: Alguns gigantes da hotelaria, como a AccorHotels e a Marriott International, estão a travar uma luta sem precedentes para obterem mais notoriedade no segmento de alugueres de curta-duração, o qual foi impulsionado pela pandemia e consequente aumento dos receios por parte dos consumidores. Esta tendência, que já se vinha a assumir há alguns anos, ganha deste modo uma dinâmica acrescida como, a título de exemplo, comprova o impressionante aumento de 720%, registado apenas no primeiro trimestre deste ano, pelo produto Homes & Villas by Marriott. (26.07.2021)

Em vésperas do início dos Jogos Olímpicos as preocupações com a propagação da pandemia aumentam no Japão: Todos os agentes económicos do Turismo do “país do Sol nascente”, com particular destaque para os do sector do alojamento, estão empenhadíssimos em proteger os seus clientes/hóspedes e trabalhadores de contraírem o SARS CoV-2, tarefa que se tem vindo a revelar hercúlea dado, por um lado, estarmos perante uma nação muito pouco vacinada e, por outro lado, já terem sido infectadas (pelo menos) 7 Delegações Olímpicas, antes mesmo do começo oficial dos Jogos (a Cerimónia de Abertura realizar-se-á no próximo dia 23). Não obstante a implementação de apertados protocolos de segurança sanitária, têm sido crescentes as declarações de especialistas em Saúde e Turismo questionando os riscos da realização da XXXII Olimpíada num país que se encontra numa posição pandémica tão vulnerável, apesar de este megaevento não contar com a presença de público. (21.07.2021)

Como os locais de trabalho híbridos vão mudar o conceito de “escritório”: Uma das muitas questões que a pandemia nos trouxe no domínio laboral é a relacionada com o crescente número de empresas que decidiram abraçar novos locais, horários e formas de trabalho para os seus empregados – incluindo a utilização de hotéis – estando, em simultâneo, a reinventar diferentes modalidades de operação nos seus escritórios, nomeadamente, o recurso a postos de trabalho partilhados. De acordo com alguns especialistas a principal desvantagem desta situação é que nem todos os trabalhadores estarão na disposição de perder o conforto de terem as suas próprias secretárias e as demais mordomias que lhes estão ligadas. Mas isso pode representar uma janela de oportunidade para o Turismo, uma vez que o teletrabalho veio para ficar… (16.07.2021)   

 

Os buffets estão de volta… com todas as precauções: Tanto no sector do alojamento, através do “tudo incluído”, como no da restauração, pelo “coma o quanto conseguir”, os buffets estão paulatinamente a regressar ao quotidiano da oferta turística, isto depois de terem sido considerados como uma das vítimas permanentes da pandemia. Contudo, este “renascimento” está a ser feito com todas as cautelas, de entre as quais sobressaem as frequentes acções de limpeza, a constante mudança dos talheres utilizados e a obrigatoriedade dos clientes usarem luvas descartáveis e higienizarem as mãos para se servirem, de modo a minorar as possibilidades de contaminação. (12.07.2021)

 

Tarifas hoteleiras lideram a retoma dos preços no Turismo norte-americano: De acordo com a análise feita pela multinacional de recolha de dados e benchmarking STR relativamente ao mercado americano, os preços cobrados pelos hotéis dos EUA em Junho deste ano são 44% mais elevados do que os que foram registados no mês homólogo de 2020, colocando-os quase ao mesmo nível – 99,5% – da média dos praticados antes da pandemia, isto é, em Junho de 2019. A principal razão deste crescimento deve-se à forte procura que se vem registando, prenunciando que a retoma turística avança a passos largos. (07.07.2021)    

Xangai inaugura o hotel mais alto do Mundo: Ao que tudo indica a recuperação do Turismo prossegue a bom ritmo na região da Ásia-Pacífico, onde têm sido anunciados fortes investimentos por parte das maiores cadeias hoteleiras locais e internacionais e igualmente acontecido constantes novas aberturas. Uma delas teve lugar o mês passado, em Xangai, a do J Hotel Shanghai Tower, já apelidado como o mais “imponente” do planeta. E não é caso para menos, já que o edifício, propriedade da empresa Jin Jiang International, eleva-se a cerca de 632 metros de altura (!?). Com apenas 165 quartos, 34 dos quais suites, os seus preços diários oscilam entre os 470€ e os 8.800€. (01.07.2021)  

 

Descargas de aplicações turísticas disparam: Cada vez são em maior número os indicadores de retoma da Actividade Económica do Turismo, o que motiva com que haja um sentimento crescente de confiança entre os seus diversos agentes. Um desses exemplos é-nos transmitido pela Sensor Tower, empresa que se dedica à análise de aplicações (“apps”), que veio informar ter registado em Maio deste ano um aumento de 258% e de 311%, respectivamente nas descargas de aplicações de hotéis e companhias aéreas, comparativamente ao mês homólogo de 2020. No total, os downloads verificados na categoria de viagens dispararam 123%, para qualquer coisa como 24,7 milhões. (24.06.2021)

 

A tecnologia irá ser cada vez mais usada para a promoção e venda de destinos, produtos e serviços turísticos: Presentemente é praticamente consensual entre os especialistas em Turismo que o recurso à tecnologia será crescente, nomeadamente no que respeita à utilização das realidades virtual e aumentada, para dar aos consumidores uma visão única e o mais verdadeira possível do destino, do produto ou do serviço que está a ponderar seleccionar ou comprar. Uma vez no local, ou durante a fruição do que adquiriram, os turistas poderão recorrer a aplicações (“apps”) que acrescentarão valor ao destino, ao produto ou ao serviço, como por exemplo já acontece com o Google Maps, que os ajuda a movimentarem-se num sítio que desconhecem. (18.06.21)

 

Ser sustentável é o (grande) argumento do momento: Por causa da pandemia, quase metade dos americanos alteraram a sua perspectiva no que respeita ao turismo sustentável, e 81% dos turistas a nível global planeiam reservar e/ou adquirir produtos e serviços turísticos “verdes” pelo menos uma vez no decurso deste ano, de acordo com um inquérito realizado pela Booking.com. Para além destas conclusões, a sondagem que abrangeu 30.000 pessoas de 30 países, indica que a maior parte das empresas turísticas introduziu práticas mais sustentáveis, tanto ecológica, como ambientalmente, pese embora a esmagadora maioria continue a falhar na comunicação/informação que delas (não) faz aos consumidores. (14.06.21)

 

Organização Mundial do Turismo (UNWTO) projecta plena recuperação da Actividade em 2024: A UNWTO publicou a sua mais recente análise à evolução da actividade turística, a qual vem confirmar o que já era notório, ou seja, que o Turismo foi (quase) totalmente devastado pela pandemia, muito por força de uma quebra de 83% verificada nas viagens internacionais. No entanto, a vacinação a par da procura reprimida são factores que estão a contribuir para sinais muito positivos de recuperação, que consubstanciam a previsão desta Agência das Nações Unidas para que, em 2024, a constelação turística regresse aos níveis pré-pandémicos. (09.06.21)   

 

Anúncio de novos hotéis atinge máximo histórico na Europa, no primeiro trimestre: De acordo com o mais recente relatório da consultora internacional especializada em hotelaria Lodging Econometrics, a construção projectada de novas unidades hoteleiras no “Velho Continente”, no primeiro trimestre deste ano, atingiu novos recordes, tanto em hotéis, como em número de quartos, ascendendo a 1.928 e 310.523, respectivamente, provando que a confiança dos investidores no Turismo está de volta. Segundo a mesma fonte, as cadeias hoteleiras que lideram este movimento em número de projectos são a Accor (com 276) e a Marriott International (com 225), enquanto os destinos de instalação preferidos são o Reino Unido, a Alemanha e a França. (02.06.2021)

 

Um exemplo a seguir: Neste Verão, Nova Iorque elimina a “taxinha” turística municipal sobre as dormidas, como forma de procurar reavivar a actividade e incentivar os turistas a regressarem à cidade, após a devastação causada pela pandemia. A medida, que entrará em vigor já no próximo dia 1 de Junho, estender-se-á por um período de 3 meses, isto é, até ao final de Agosto. Esperemos que este seja um exemplo a seguir, nomeadamente pelas muitas autarquias portuguesas que insistem – e persistem! – em manter tão arrevesada medida! (28.05.2021)     

Turistas LGBTQ+ planeiam viajar em força ainda este ano: Um estudo recentemente publicado pela International LGBTQ+ Travel Association e feito com grande amplitude geográfica (Estados Unidos da América, México, Brasil, União Europeia e Índia) revelou que cerca de três quartos deste importante segmento de turistas planeia fazer férias em 2021, dos quais dois terços pretendem seleccionar hotéis para se alojarem e 36% afirma que irá optar por unidades de Alojamento Local, durante os próximos seis meses. Vale também a pena salientar que das mais de 6.000 pessoas contactadas, 30% afirmou ter delineado os seus planos de viagem durante o passado mês de Abril, sendo que 50% vão dar preferência a voos de curta distância. (24.05.2021)

Nómadas digitais podem tornar-se no novo rosto do turismo de negócios: O futuro das viagens de negócios pode estar a fugir do seu perfil mais tradicional, baseado nas deslocações para contactos ou para participação em grandes reuniões, para um novo modelo, ancorado na ascensão dos “nómadas digitais”, isto é, em trabalhadores remotos que tiram partido da possibilidade das suas actividades profissionais poderem ser realizadas a partir de um qualquer lugar e que utilizam os hotéis como escritórios temporários ou, mesmo, como sendo a sua própria casa. Pelo menos é isso o que nos transmite uma recente sondagem levada a cabo pela prestigiada publicação Fast Company-Harris, na qual 57% dos inquiridos afirma ser sua intenção viajar enquanto continua a trabalhar à distância, mal as restrições às deslocações causadas pela pandemia sejam amenizadas. (19.05.2021)

Segmento de reuniões e eventos começa a dar “sinais de vida”: O caso tem a ver com o sucedido nos Estados Unidos da América (EUA) no segmento de “reuniões e eventos” que, de Março para Abril, registou um impressionante crescimento de 58,5%, com alguns dos principais mercados externos a fazerem “prova de vida”, motivando com que inúmeros agentes turísticos antecipem que, ao longo dos próximos meses – à medida que a vacinação for progredindo e a abertura de mais mercados vá acontecendo –, o número e a dimensão das reuniões tenha tendência para registar continuados aumentos, o que pode muito bem ser um excelente indicador de uma retoma mais global deste tipo de produto turístico. (14.05.2021)

 

Automatização ganha relevo no Turismo: Com a esperança que o pior da pandemia possa já ter sido superado e que, graças à vacinação, a imunidade de grupo seja uma realidade cada vez mais próxima em muitos destinos, a automatização marca uma crescente presença nas mais variadas operações turísticas indo, por um lado, ao encontro da exigência de maior higiene por parte dos consumidores e, por outro lado, proporcionando poupanças significativas em recursos às empresas. Porventura, o exemplo mais flagrante destes “novos tempos” tem sido o impressionante aumento de quiosques registado no sector da hotelaria, para realizar o check-in e o check-out. (10.05.2021)

 

Novas previsões da Moody’s dão alento ao Turismo: Apesar de classificar a retoma turística como forte, mas desigual, a Moody’s – uma das três principais agências de notação financeira do Mundo – alterou a sua qualificação de estável para positiva, no que respeita à evolução da Actividade. Esta nova projecção, que engloba a totalidade dos sectores do alojamento, da restauração, do jogo e dos cruzeiros, considera que as viagens de lazer serão a força motriz na qual a recuperação do Turismo estará ancorada nos próximos meses, dado serem elas que irão suportar o perspectivado crescimento de 40 a 45% do EBITDA (earnings before interest, taxes, depreciation and amortization) na Actividade. (05.05.2021)


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